domingo, 21 de fevereiro de 2010
Transplantação - Algumas curiosidades
AS DOAÇÕES À VOLTA DO MUNDO
• Na Espanha, num espaço de cinco anos, a taxa de doadores passou de 14% para 25%e representa um dos mais bem sucedidos modelos legais do mundo;
• Na Argentina, Canadá e Cuba, os cidadãos transportam cartões que os identificam como doadores voluntários;
• No México, é necessário fazer um testamento registado para poder doar órgãos;
• No Peru, a doação é automática para corpos falecidos em hospitais;
• Na Bolívia, a doação de órgãos é automática em todos os casos de corpos destinados à cremação ou embalsamados;
• Na maior parte dos países, se o paciente quiser doar os seus órgãos depois de falecer, tem de registar o seu desejo de doação;
• Na Áustria, a pessoa deve registar (em vida) que não quer ser doador de órgãos, caso contrário, estes são doados, mesmo sem o consentimento da família;
• Na Bélgica e na Itália, o paciente é um dador presumido caso não registe desejo contrário no documento de identificação. Depois de morto, os órgãos só são utilizados para transplante com autorização da família.
PORTUGAL E A TRANSPLANTAÇÃO
• Desde 2008, Portugal ocupa o 1º lugar no mundo da realização de transplantes de fígado;
• Desde 2008, Portugal ascendeu ao 2º lugar na Europa e no Mundo na colheita de órgãos por milhão de habitantes.
PRAZOS DE TRANSPLANTAÇÃO
• CÓRNEAS: Podem ser retiradas até seis horas após a morte cardiorespiratória do doador e devem ser transplantadas em 7 dias;
• CORAÇÃO: Retirado após a morte cerebral do doador e tem de ser transplantado em 4 horas;
• PULMÕES: Retirados após a morte cerebral do doador e têm de ser transplantados em 4 horas;
• RINS: Retirados após a morte cerebral do doador e devem ser transplantados entre 24 e 48 horas;
• PÂNCREAS: Retirado após a morte cerebral do doador e tem de ser transplantado em 12 horas;
• FÍGADO: Retirado após a morte cerebral do doador e tem de ser transplantado em 12 horas;
• OSSOS: Devem ser retirados após a morte cardiorespiratória do doador e podem ser transplantados até, no máximo, seis meses.
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